Livraria Martins Fontes Paulista

O grande romance do século XX ganha edição especial com ampla fortuna crítica, gravuras de Robert Motherwell e tradução revisada de Caetano W. Galindo. Leopold Bloom sai de casa pela manhã, cumpre com as tarefas do dia e, pela noite, retorna ao lar. Tal como o Ulisses homérico, Bloom precisa superar numerosos obstáculos e tentações até retornar ao apartamento onde sua esposa, Molly, o espera. Para criar esse personagem rico e vibrante, Joyce misturou numerosos estilos e referências culturais, num caleidoscópio de vozes que tem desafiado gerações de leitores e estudiosos ao redor do mundo. A consagrada tradução de Caetano W. Galindo ganha agora, após dez anos de sua publicação, uma cuidadosa revisão que faz com que a já saborosa prosa ganhe ainda mais brilho. Esta edição conta ainda com gravuras de Robert Motherwell — feitas para uma edição especial e limitada de 1988 — e amplo aparato crítico com textos inéditos de Dirce Waltrick do Amarante, Fábio Akcelrud Durão, Fritz Senn, John McCourt, Sandra Guardini Vasconcelos e Vitor Alevato do Amaral; além das resenhas escritas à época do lançamento por Louis Gillet e Joseph Collins.

Spring, Summer, Autumn and Winter: the seasons are the first measure of time and the cyclical nature of things. All are interconnected and they transmit the sense of continuity as well as change in the world. The Manga tarot shows a universe of connections and references constructed around the fantastic epic of the Orient. 78 full colour cards and instruction booklet.

Anders Petersen (b. 1944) lives and works in Stockholm, Sweden. He is noted for his intimate and personal documentary-style black-and-white photographs. In 1967, he started to photograph the late-night regulars (prostitutes, transvestites, drunks, lovers, drug addicts) in a bar in Hamburg, Germany, named Café Lehmitz, and continued that project for three years. His photobook of the same name was published eight years later, in 1978, and has since become regarded as a seminal book in the history of European photography. In 1970, he co-founded SAFTRA, the Stockholm group of photographers, with Kenneth Gustavsson, and simultaneously taught at Christer In 2007, he was one of four finalists for the £30,000 Deutsche Börse Photography Prize.

"Iole de Freitas – corpo/espaço" apresenta um panorama da obra e da linguagem da artista, ao longo de 40 anos, em imagens, textos e outros materiais que antecedem ou acompanham o processo da criação de suas obras. São eles estudos, esquemas, esboços, anotações e desenhos. Para a construção do livro, Iole mergulhou em seu acervo pessoal, hoje depositado no arquivo do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), em São Paulo. Dentre os materiais, mais de dez mil peças produzidas entre 1972 e 2018, em que estão presentes o interesse primordial pelo corpo e a reinvenção do espaço. Sobre a artista Iole de Freitas nasce em 1945, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com seis anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde inicia sua formação em dança contemporânea. Estuda na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A partir de 1970, vive por oito anos em Milão, Itália, onde trabalha como designer no Corporate Image Studio, da Olivetti, sob a orientação do arquiteto Hans Von Klier, entre 1970 e 1971. Passa a desenvolver e expor seu trabalho em artes plásticas a partir de 1973.

"Iole de Freitas – corpo/espaço" apresenta um panorama da obra e da linguagem da artista, ao longo de 40 anos, em imagens, textos e outros materiais que antecedem ou acompanham o processo da criação de suas obras. São eles estudos, esquemas, esboços, anotações e desenhos. Para a construção do livro, Iole mergulhou em seu acervo pessoal, hoje depositado no arquivo do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), em São Paulo. Dentre os materiais, mais de dez mil peças produzidas entre 1972 e 2018, em que estão presentes o interesse primordial pelo corpo e a reinvenção do espaço. Sobre a artista Iole de Freitas nasce em 1945, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com seis anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde inicia sua formação em dança contemporânea. Estuda na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A partir de 1970, vive por oito anos em Milão, Itália, onde trabalha como designer no Corporate Image Studio, da Olivetti, sob a orientação do arquiteto Hans Von Klier, entre 1970 e 1971. Passa a desenvolver e expor seu trabalho em artes plásticas a partir de 1973.

"Iole de Freitas – corpo/espaço" apresenta um panorama da obra e da linguagem da artista, ao longo de 40 anos, em imagens, textos e outros materiais que antecedem ou acompanham o processo da criação de suas obras. São eles estudos, esquemas, esboços, anotações e desenhos. Para a construção do livro, Iole mergulhou em seu acervo pessoal, hoje depositado no arquivo do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), em São Paulo. Dentre os materiais, mais de dez mil peças produzidas entre 1972 e 2018, em que estão presentes o interesse primordial pelo corpo e a reinvenção do espaço. Sobre a artista Iole de Freitas nasce em 1945, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com seis anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde inicia sua formação em dança contemporânea. Estuda na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A partir de 1970, vive por oito anos em Milão, Itália, onde trabalha como designer no Corporate Image Studio, da Olivetti, sob a orientação do arquiteto Hans Von Klier, entre 1970 e 1971. Passa a desenvolver e expor seu trabalho em artes plásticas a partir de 1973.

"Iole de Freitas – corpo/espaço" apresenta um panorama da obra e da linguagem da artista, ao longo de 40 anos, em imagens, textos e outros materiais que antecedem ou acompanham o processo da criação de suas obras. São eles estudos, esquemas, esboços, anotações e desenhos. Para a construção do livro, Iole mergulhou em seu acervo pessoal, hoje depositado no arquivo do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), em São Paulo. Dentre os materiais, mais de dez mil peças produzidas entre 1972 e 2018, em que estão presentes o interesse primordial pelo corpo e a reinvenção do espaço. Sobre a artista Iole de Freitas nasce em 1945, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com seis anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde inicia sua formação em dança contemporânea. Estuda na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A partir de 1970, vive por oito anos em Milão, Itália, onde trabalha como designer no Corporate Image Studio, da Olivetti, sob a orientação do arquiteto Hans Von Klier, entre 1970 e 1971. Passa a desenvolver e expor seu trabalho em artes plásticas a partir de 1973.

Lee Miller: 1927: New York: A classically beautiful young woman, she is discovered by Condé Nast, hits the cover of Vogue and is immortalized by Steichen, Hoyningen-Huene, Horst and other famous photographers. Lee Miller: 1929: Paris: Protégé and lover of Man Ray, she invents with him the solarization technique of photography, develops into a brilliant Surrealist photographer, and plays the statue in Cocteau's film Blood of a Poet. Lee Miller: 1939-45: Europe: Living at times with her future husband, the painter Roland Penrose, she becomes a US war correspondent and covers the siege of St Malo and the liberation of Paris. Her photographs of Dachau concentration camp shock the world. These are but three of the many lives of Lee Miller, intimately recorded here by her son, Antony Penrose, whose years of work on her photographic archives have unearthed a rich selection of her own finest work, including portraits of her friends Picasso, Braque, Ernst, Eluard, Miró... To these are added many other photographs, perfectly allied to a highly readable biography of this uniquely talented artist.

In this masterpiece Kawabata, his brush dipped in silver, renders all the excruciating anguish and beauty of post-war Japan’ Edmund White With the Second World War only a few years in the past, and Japan still reeling from its effects, two sisters - born to the same father but different mothers - struggle to make sense of the new world in which they are coming of age. Asako, the younger, has become obsessed with locating a third sibling, while also experiencing love for the first time. While Momoko, their father's first child - haunted by the loss of her kamikaze boyfriend and their final, disturbing days together - seeks comfort in a series of unhealthy romances. And both sisters find themselves unable to outrun the legacies of their late mothers. A thoughtful, probing novel about the enduring traumas of war, the unbreakable bonds of family and the inescapability of the past, The Rainbow is a searing, melancholy work from one of Japan's greatest writers. Translated by Haydn Trowell

7 Reece Mews, South Kensington, was Francis Bacon's home and studio for over thirty years. After he died in 1992, access was granted to award-winning photographer Perry Ogden to work undisturbed for days on end to produce this riveting record of the house and its contents. He captured every part of the small building's hidden interior: the rickety wooden staircase; the kitchen with its 'gallery' of Bacon works in reproduction; the bedsitting room with its bookcases piled high. In the studio itself, thirty years of inspired artistic endeavour had accumulated unchecked: the slashed, discarded canvases scattered across the floor; the brushes, rags and tins encrusted with layer upon layer of paint; the surfaces used as impromptu palettes; the last unfinished self-portrait on the easel. For some, Bacon's studio was an heroic statement, a work of art in its own right, constructed to distil and give form to his aesthetic intentions. In this astonishing book we are invited to take an intimate and privileged look around his private space, and to gain unrivalled insights into how, why and what he painted.

Um dos dez melhores livros de culinária do ano, por Washington Post, Los Angeles Times e Chicago Tribune "David Lebovitz é um espécime raro: magnífico contador de histórias e, ao mesmo tempo, brilhante e rigoroso escritor de receitas. Eu vou com ele de olhos fechados nessa jornada à Cidade Luz." YotamOttolenghi, chef premiado, autor de Jerusalém e Comida de verdade Cozinheiro profissional, o americano David Lebovitz trabalhou por 13 anos no renomado Chez Panisse de Alice Waters, até deixar o restaurante para se dedicar a escrever sobre comida. Pouco depois, já autor de sucesso e de um blog que ultrapassaria 2 milhões de acessos por mês, ele empacotou sua frigideira de ferro fundido e o laptop e se mudou para Paris - justamente quando a culinária da França se reinventava e uma nova geração de chefs incorporava à tradição técnicas e ingredientes de diversas partes do mundo. Neste livro, David recria os clássicos da culinária francesa, nos introduz a pratos menos conhecidos e apresenta 100 receitas que refletem o jeito parisiense moderno de comer, como a Sopa de cebola, o Cassoulet, a Omelete de ervas frescas, o Croque-monsieur e o CoqauVin, e também Costelinhas de porco caramelizadas, Cordeiro assado com vegetais refogados e Cuscuz israelense com limão e pistache. Claro, há as sobremesas: Bolo quente de chocolate com calda de caramelo salgada, Cheesecake francês, Financiers, Crèmebrûlée de café e muito mais. Entremeando receitas a deliciosas histórias inspiradas em seu dia a dia, Lebovitz traça também um verdadeiro guia afetivo e gastronômico de Paris, enquanto desbrava a cidade em busca dos ingredientes mais frescos e da Madeleine perfeita. Tudo isso ilustrado com belíssimas fotografias! "Um livro apaixonante, com uma combinação perfeita de pratos esperados e inesperados. A comida francesa personalizada e desmistificada, para se fazer em casa, da melhor maneira." PublishersWeekly

Drawing from the nearly half a million photographs and documents comprising the Historic American Buildings Survey held in the US Library of Congress, this book constructs a fictional ‘one-way road trip’ across the United States, weaving north and south across the Mason-Dixon line while tacking west. In A Field Measure Survey of American Architecture, Jeffrey Ladd uses the HABS archive as a surrogate in order to manifest a portrait of his former country at a moment when its democracy seems imperiled. Inspired equally by the social documentary work of Walker Evans and the architectural interventions of Gordon Matta-Clark and others, Ladd embraces the muteness of photographs to create an ambiguous space where the sculptural, political, forensic, and fictional coalesce within a landscape of both beauty and fragility. What initially appears to be a single voice is revealed to belong to dozens of makers; what seems a description of the distant past is revealed to be closer to the present than expected. A Field Measure Survey sheds light not only on this remarkable archive but on the proliferate meanings that can be shaped from its images.

The Kama is the pleasure attained through the five senses aided by the spirit in union with the soul. Kama sutra signifies aphorisms of love. According to legend the Kama Sutra was created by the Indian god Shiva who overwhelmed by the joys of sexual experience dictated to a servant a treatise on erotic art in order to make known and render eternal the amorous practices that he himself had experimented.

Exquisite yet too fragile to exhibit, one of the world’s greatest collections of autochromes – a pioneering colour photography process – is presented to a wide audience for the first time. Offering unprecedented access to the V&A’s collection of autochromes – one of the greatest collections of early colour photography in the world – Colour Mania presents this pioneering photographic process in its full, vibrant, wondrous and painterly beauty and provides a breath-taking view of the early 20th century in colour. Autochromes are so fragile and light sensitive that they cannot be displayed in public – this book presents the only chance to see the V&A’s internationally significant collection. Invented by the Lumière brothers – also pioneers of cinema – the autochrome was the first widely available colour photography process. Upon its commercial release in 1907, it was eagerly embraced by Pictorialist photographers and advocated by its leading member Alfred Stieglitz, who predicted ‘soon the world will be color-mad’. Photographed with great care for this book, the V&A’s abundant collection of autochromes is brought to the public for the very first time. Organized thematically and with in-depth sections focusing on the photographers who engaged with the process, Colour Mania is built upon the latest scholarship and research by Catlin Langford and includes insights into how these extraordinary photographs are being preserved for future generations. An opportunity to travel in time and understand a tour de force in photographic technology, Colour Mania will delight anyone who desires to experience the past in colour.

Ruth Orkin (1921-1985) always dreamed of becoming a filmmaker, and although that ambition was thwarted until later in her career, she quickly found other ways of engaging with the world of images. She was given her first camera at the age of ten, and by the age of seventeen, she was cycling across the United States from Los Angeles to New York, documenting her trip in albums of annotated photographs. In the early 1940s, she settled in New York, joining the Photo League and making her name with photo stories for major magazines such as Life, Look, and This Week. In images that range from celebrity portraits to bird's-eye views from her apartment window, from children at play to the experiences of a lone American tourist in Italy, Orkin's photography retains a cinematic sense of the passage of time and allows the humanity and charisma of her subjects to shine through.

Nesse clássico que inspirou os filmes da Warner, um grupo de amigos conhecido como Clube dos Otários aprende o real sentido da amizade, do amor, da confiança... e do medo. O mais profundo e tenebroso medo. Durante as férias de 1958, em uma pacata cidadezinha chamada Derry, um grupo de sete amigos começa a ver coisas estranhas. Um conta que viu um palhaço, outro que viu uma múmia. Finalmente, acabam descobrindo que estavam todos vendo a mesma coisa: um ser sobrenatural e maligno que pode assumir várias formas. É assim que Bill, Beverly, Eddie, Ben, Richie, Mike e Stan enfrentam a Coisa pela primeira vez. Quase trinta anos depois, o grupo volta a se encontrar. Mike, o único que permaneceu em Derry, dá o sinal — uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. É preciso unir forças novamente. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. Só eles podem vencer a Coisa. “Mesmo depois de tantos anos, o público continua obcecado por IT. Ficamos obcecados porque todos temos medos. Todos temos algo que nos assusta, sejam palhaços e aranhas ou coisas que se escondem em um lugar muito mais profundo de nossa mente. Este livro fala com todo mundo. É o romance mais assustador de King, e duvido que isso vá mudar” — The Guardian

A biografia definitiva de Martinho Lutero. Historiadora renomada, Lyndal Roper nos apresenta uma nova visão da Reforma e do mundo que ela criou, e desenha um retrato multifacetado de seu fundador. Quando Martinho Lutero pregou uma folha de papel na porta da igreja de uma pequena cidade universitária, no dia 31 de outubro de 1517, iniciou-se um processo que mudaria para sempre o mundo ocidental. As ideias de Lutero se propagaram rapidamente. Seu ataque à igreja logo convulsionou a Alemanha, dividiu a Europa e polarizou as crenças, desencadeando perseguições religiosas, agitação social e guerra. A longo prazo, suas ideias, paradoxalmente, ajudaram a romper o domínio da religião em todos os âmbitos da vida. No entanto, o homem que iniciou a Reforma era cheio de falhas, um fundamentalista religioso, antissemita e politicamente reacionário. Crente fervoroso, atormentado pelas dúvidas e polemista cruel, Lutero libertou a sexualidade humana do estigma do pecado, mas, ao mesmo tempo, insistiu que as mulheres permanecessem em um lugar secundário. Lyndal Roper nos apresenta uma figura de carne e osso, com todas as suas nuances, e revela como um pequeno ato de protesto se converteu em uma luta que transformaria para sempre a igreja e marcaria o começo de um novo mundo. “Intenso.” — The New York Times Book Review “A biografia de Roper, que se distingue por sua escrita e pesquisa excelentes, oferece as bases de tudo que se refere à Reforma.” — The Observer “Um livro de história exemplar.” — Financial Times “Uma tentativa convincente e provocativa de devolver um pouco de carne e osso a este ícone estático. Lyndal Roper é uma das historiadoras mais criativas e audazes da sua geração.” — The Guardian

Esta é a história de Vera, Lopukhov e Krisanov, três jovens, amigos e amantes, que juntos se dedicam à revolução e à utopia. Contra a tirania da moralidade e da sociedade da época, sulcam a punho o seu caminho: tornam-se livres. Rakhmetov, figura misteriosa, mas de eleição para Lénine, revela o caminho a seguir: o do revolucionário, «o rigorista», com características idênticas às de Rakhmetov cujo papel é instruir e iniciar o processo de mudança, e o de ser perfeito, consciente, física e psiquicamente, um quase super-homem. Subversivo, O Que Fazer? incendiou paixões revolucionárias. - O romance que mudou o rumo da história. Se não tivesse sido escrito, talvez não tivesse havido a Revolução de Outubro, que mudou o século XX, ao criar a União Soviética - Editado pela primeira vez em Portugal, traduzido do russo, 155 anos depois - Inclui nota introdutória e lista de personagens

Esta é a história de Vera, Lopukhov e Krisanov, três jovens, amigos e amantes, que juntos se dedicam à revolução e à utopia. Contra a tirania da moralidade e da sociedade da época, sulcam a punho o seu caminho: tornam-se livres. Rakhmetov, figura misteriosa, mas de eleição para Lénine, revela o caminho a seguir: o do revolucionário, «o rigorista», com características idênticas às de Rakhmetov cujo papel é instruir e iniciar o processo de mudança, e o de ser perfeito, consciente, física e psiquicamente, um quase super-homem. Subversivo, O Que Fazer? incendiou paixões revolucionárias. - O romance que mudou o rumo da história. Se não tivesse sido escrito, talvez não tivesse havido a Revolução de Outubro, que mudou o século XX, ao criar a União Soviética - Editado pela primeira vez em Portugal, traduzido do russo, 155 anos depois - Inclui nota introdutória e lista de personagens

The world's best-selling grammar series for learners of English. Essential Grammar in Use Fourth edition is a self-study reference and practice book for elementary-level learners (A1-B1), used by millions of people around the world. With clear examples and easy-to-follow exercises, it is perfect for independent study, covering all the areas of grammar you will need at this level. This edition includes an eBook, for use on tablet devices and desktop and laptop computers. The eBook has the same grammar explanations and exercises found in the printed book, plus other great features such as integrated audio for all of the example sentences and an easy-to-use answer key.

Depois de quarenta anos de uma vida dedicada ao ato de escrever para o cinema, o teatro e a televisão no Brasil e na Europa, Doc Comparato concebe uma nova visão do trabalho do roteirista. Nos apresenta de maneira única um novo recorte e panorama para quem quer se dedicar aos meios de comunicação no terceiro milênio. Nascem novas definições, atribuições e concepções, que abrangem exemplos e exercícios inovadores, aplicados em roteiros inéditos. A obra tem a missão de trazer o que existe de mais moderno na criação para streaming, realidade virtual, webséries, game e inteligência artificial, e aborda ainda contratos, adaptações, festivais, contatos profissionais, universitários e muito mais. De forma magistral, o atualíssimo Da criação ao roteiro mantém o equilíbrio entre o texto teórico e o pragmatismo do manual que ensina como fazer hoje e no futuro. O livro é uma ferramenta de conhecimento inesgotável para profissionais e estudantes.

With kindness and deep insight, Chanda Parkinson presents a fresh perspective on learning and working with tarot cards. She teaches you how to combine the power of tarot with the art of meditation to deepen mindfulness, cultivate intuition, and unlock your inner wisdom. Chanda explores the major arcana in depth, showing you each card's correspondences, overall theme, related meditation, and more. She then guides you through the minor arcana suit by suit, sharing meditations and number meanings according to wands, swords, pentacles, and cups. Chanda also supplies meditations for the court cards so you can easily connect them to people in your life. Based on the classic Rider-Waite-Smith system, this beginner-friendly book features card art from various decks as well as exercises and journal prompts designed to help you improve relationships, solve problems, and understand yourself on a deeper level. Now you can develop a rich, powerful relationship with the tarot through meditation. "Chanda Parkinson offers a truly fresh perspective on working with and learning the cards. With kindness and insight, she guides us through experiences that combine the power of tarot and of meditation to deepen mindfulness, cultivate intuition, and unlock our inner wisdom."

Diferença e Alteridade na Literatura do Espírito Santo: ensaios críticos traça um panorama da literatura do ES, em várias décadas, e não se pode dizer que sejam ensaios de estética teórica, pois não definem sobre arte e valores estéticos. Eles são estudos sobre escritores que em nosso estado viveram e escreveram, e devemos conhecê-los e ler suas obras, não importando se eles nasceram ou não aqui. Os textos aqui apresentados são um escopo de incentivo à leitura. Esta serve para permitir maior liberdade de expressão, direito de pensar e repensar, tudo o que um discurso político não consegue: uma mostra da história literária no ES. Este mostruário de escritores tem o objetivo de revelar uma produção literária, muitas vezes oculta, mas que todos jovens e adultos têm direito de conhecê-la, para que a sua leitura gere abertos conceitos na sociedade, seja no campo da política, da cultura, seja da História. [Ester Abreu V. de Oliveira]

Este livro apresenta tanto conteúdos teóricos quanto conteúdos práticos (exercícios e questões de concursos) que servem de referência bibliográfica para os que desejam ampliar seus saberes sobre comunicação no contexto organizacional, bem como sobre redação técnica e oficial e os gêneros textuais dessa área. As abordagens teórico-conceituais sobre comunicação empresarial/organizacional visam complementar os aspectos históricos e conceituais dessa área, tendo em vista que as ementas dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, em sua maioria, destacam ou privilegiam apenas aspectos da língua portuguesa, a exemplo do chamado “português instrumental”.

Este livro apresenta tanto conteúdos teóricos quanto conteúdos práticos (exercícios e questões de concursos) que servem de referência bibliográfica para os que desejam ampliar seus saberes sobre comunicação no contexto organizacional, bem como sobre redação técnica e oficial e os gêneros textuais dessa área. As abordagens teórico-conceituais sobre comunicação empresarial/organizacional visam complementar os aspectos históricos e conceituais dessa área, tendo em vista que as ementas dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, em sua maioria, destacam ou privilegiam apenas aspectos da língua portuguesa, a exemplo do chamado “português instrumental”.

Diferença e Alteridade na Literatura do Espírito Santo: ensaios críticos traça um panorama da literatura do ES, em várias décadas, e não se pode dizer que sejam ensaios de estética teórica, pois não definem sobre arte e valores estéticos. Eles são estudos sobre escritores que em nosso estado viveram e escreveram, e devemos conhecê-los e ler suas obras, não importando se eles nasceram ou não aqui. Os textos aqui apresentados são um escopo de incentivo à leitura. Esta serve para permitir maior liberdade de expressão, direito de pensar e repensar, tudo o que um discurso político não consegue: uma mostra da história literária no ES. Este mostruário de escritores tem o objetivo de revelar uma produção literária, muitas vezes oculta, mas que todos jovens e adultos têm direito de conhecê-la, para que a sua leitura gere abertos conceitos na sociedade, seja no campo da política, da cultura, seja da História. [Ester Abreu V. de Oliveira]

Livro que inspirou o samba enredo da Portela, no carnaval de 2024. A fascinante história de uma africana em busca do filho perdido que se tornou um clássico da literatura contemporânea.  Um defeito de cor , de Ana Maria Gonçalves, é narrado de uma maneira original e pungente que prende a atenção da primeira à última página.  Vencedor do prestigioso Prêmio Casa de las Américas e incluído na lista da  Folha de S.Paulo  como o sétimo entre 200 livros mais importantes para entender o Brasil em seus 200 anos de independência,  Um defeito de cor  conta a saga de Kehinde, mulher negra que, aos oito anos, é sequestrada no Reino do Daomé, atual Benin, e trazida para ser escravizada na Ilha de Itaparica, na Bahia. No livro, Kehinde narra em detalhes a sua captura, a vida como escravizada, os seus amores, as desilusões, os sofrimentos, as viagens em busca de um de seus filhos e de sua religiosidade. Além disso, mostra como conseguiu a sua carta de alforria e, na volta para a África, tornou-se uma empresária bem-sucedida, apesar de todos os percalços e aventuras pelos quais passou. A personagem foi inspirada em Luísa Mahin, que teria sido mãe do poeta Luís Gama e participado da célebre Revolta dos Malês, movimento liderado por escravizados muçulmanos a favor da Abolição. Pautado em intensa pesquisa documental,  Um defeito de cor  é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira. O livro inspirou, em 2022, uma exposição homônima no Museu de Arte do Rio (MAR), com curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos e da própria Ana Maria Gonçalves. “ Um defeito de cor , da Ana Maria Gonçalves, é um [livro] que precisa ser colocado nas escolas. Ele me transformou.” - Fábio Porchat. “Escrito pela mineira Ana Maria Gonçalves, a obra, de leitura voraz, prende a atenção do leitor da primeira à última página.” -  Glamurama. “Nesse livro, Ana Maria Gonçalves produz um corte plurissignificativo nos protocolos de representação do negro e da negrura na sociedade e na literatura brasileiras..” - Leda Maria Martins, pesquisadora, ensaísta e professora aposentada da UFMG. “Romance histórico da diáspora negra do Brasil. Apresenta-se como contraponto ao apagamento da história do povo negro. Primeiro épico antiescravagista da literatura brasileira.” - Luiz Fernando Carvalho, diretor de cinema e TV. “Com uma perspectiva feminina e moderna sobre um fenômeno que determina a vida brasileira até os dias de hoje, é um livro essencial para a compreensão do país.” - Noemi Jaffe, escritora, professora e crítica literária.

Em média, mais de 75% do valor de mercado das empresas resulta de ativos intangíveis que não são captados pelos critérios de avaliação tradicionais. Com base no argumento de que não se pode gerenciar o que não se pode medir, Robert S. Kaplan e David P. Norton desenvolveram um sistema de avaliação do desempenho revolucionário, denominado Balanced Scorecard, que possibilita a quantificação desses intangíveis críticos, como pessoas, informação e cultura.Agora, mais de uma década depois, milhares de empresas em todo o mundo adotaram o Balanced Scorecard não só como sistema de mensuração, mas também como sistema de gestão estratégica com resultados extraordinários.Enquanto, em geral, de 70 a 90% das iniciativas estratégicas fracassam, as empresas do Balanced Scorecard executam de maneira consistente suas estratégias, com rapidez e sucesso. Como conseguem isso?Baseados em seu trabalho com mais de 300 organizações, ao longo de mais de doze anos, Kaplan e Norton criaram uma nova ferramenta que se revelou uma inovação tão importante quanto o próprio Balanced Scorecard: os mapas estratégicos. Da mesma maneira como não se pode gerenciar o que não se mede, dizem Kaplan e Norton, também não se pode medir o que não se descreve.Usando exemplos reais de dezenas de empresas, Kaplan e Norton mostram como criar mapas estratégicos sob medida, que permitem às organizações:• Esclarecer suas estratégias e comunicá-las a todos os empregados.• Identificar os principais processos internos que determinam o sucesso da estratégia.• Alinhar os investimentos em pessoas, tecnologia e capital organizacional, para que exerçam o maior impacto possível.• Expor as lacunas na estratégia e adotar medidas corretivas imediatas.Ao fornecer o elo perdido entre formulação e implementação da estratégia,Mapas Estratégicos é um projeto para descrever, mensurar e alinhar ativos intangíveis, a fim de alcançar desempenho superior.

Em média, mais de 75% do valor de mercado das empresas resulta de ativos intangíveis que não são captados pelos critérios de avaliação tradicionais. Com base no argumento de que não se pode gerenciar o que não se pode medir, Robert S. Kaplan e David P. Norton desenvolveram um sistema de avaliação do desempenho revolucionário, denominado Balanced Scorecard, que possibilita a quantificação desses intangíveis críticos, como pessoas, informação e cultura.Agora, mais de uma década depois, milhares de empresas em todo o mundo adotaram o Balanced Scorecard não só como sistema de mensuração, mas também como sistema de gestão estratégica com resultados extraordinários.Enquanto, em geral, de 70 a 90% das iniciativas estratégicas fracassam, as empresas do Balanced Scorecard executam de maneira consistente suas estratégias, com rapidez e sucesso. Como conseguem isso?Baseados em seu trabalho com mais de 300 organizações, ao longo de mais de doze anos, Kaplan e Norton criaram uma nova ferramenta que se revelou uma inovação tão importante quanto o próprio Balanced Scorecard: os mapas estratégicos. Da mesma maneira como não se pode gerenciar o que não se mede, dizem Kaplan e Norton, também não se pode medir o que não se descreve.Usando exemplos reais de dezenas de empresas, Kaplan e Norton mostram como criar mapas estratégicos sob medida, que permitem às organizações:• Esclarecer suas estratégias e comunicá-las a todos os empregados.• Identificar os principais processos internos que determinam o sucesso da estratégia.• Alinhar os investimentos em pessoas, tecnologia e capital organizacional, para que exerçam o maior impacto possível.• Expor as lacunas na estratégia e adotar medidas corretivas imediatas.Ao fornecer o elo perdido entre formulação e implementação da estratégia,Mapas Estratégicos é um projeto para descrever, mensurar e alinhar ativos intangíveis, a fim de alcançar desempenho superior.

Os protagonistas de Os detetives selvagens são Arturo Belano e Ulises Lima, dois poetas "marginais", mas em poucos trechos do livro são eles que conduzem a ação. O leitor sabe deles quase sempre através do olhar de outros personagens, numa investigação típica de romance policial. Por sua vez, Belano e Lima também estão numa busca detetivesca, atrás dos rastros de uma misteriosa poeta vanguardista que desapareceu no deserto de Sonora, no norte do México. Na primeira parte, escrita em forma de diário, acompanhamos as andanças dos dois e seu grupo de poetas adeptos do "realismo visceral" em muitas conversas de bar, discussões intelectuais, encontros e desencontros sexuais, puxadas de fumo, num clima típico dos jovens daquela década. A segunda parte é composta por dezenas de "depoimentos" que reconstituem a trajetória de Arturo Belano e Ulises Lima durante os vinte anos que sucedem o diário. Cabe ao leitor-detetive fazer esta reconstituição, a partir dos fiapos que vai colhendo dos "depoentes", alguns dos quais contam longas histórias (sempre muito interessantes) que pouco ou nada têm a ver diretamente com os dois enigmáticos protagonistas. Bolaño exercita aqui sua capacidade de dar a palavra a múltiplas e diferentes vozes e de fazer paródias hilariantes. A terceira parte retoma o diário, relata a busca pela poeta Cesárea Tinajero e explica, de certa forma, as duas décadas de errância dos protagonistas. Na verdade, com muito humor, ironia corrosiva e algum desespero, Bolaño faz o balanço de uma geração intelectual que era demasiado jovem quando havia projetos de transformação radical da América Latina e do mundo e que, ao chegar à idade de participar, descobriu que só restavam escombros e cadáveres. "A linguagem vigilante e cheia de graça de Bolaño, sua maneira de construir textos ao mesmo tempo desconcertantes, brilhantes e infinitamente próximos, é uma forma de resistir ao mal, à adversidade, à mediocridade." - Le Monde "O tipo de romance que Borges teria escrito [...]. Um livro original e belíssimo, divertido, comovente, importante." - Ignacio Echevarría, El País "Um fecho histórico e genial para O jogo da amarelinha de Cortázar [...] uma fenda que abre brechas pela quais haverão de circular novas correntes literárias do próximo milênio." - Enrique Vila-Matas, Letras Libres