Livro O que é narrar? - e outros ensaios

Brochura, boa conservação, 123 págs, 21x 14cm.

Brochura, boa conservação, 123 págs, 21x 14cm.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, O que é narrar?, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: A arte, o artista e o poder e Sobre os gêneros literários. Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, O que é narrar?, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: A arte, o artista e o poder e Sobre os gêneros literários. Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, ‘‘O que é narrar?’’, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: "A arte, o artista e o poder" e "Sobre os gêneros literários". Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, ‘‘O que é narrar?’’, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: "A arte, o artista e o poder" e "Sobre os gêneros literários". Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, ‘‘O que é narrar?’’, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: "A arte, o artista e o poder" e "Sobre os gêneros literários". Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, ‘‘O que é narrar?’’, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: "A arte, o artista e o poder" e "Sobre os gêneros literários". Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

Sem similar na área de estudos literários, O QUE É NARRAR? reúne quatro ensaios clássicos de J.H. Dacanal. O primeiro, ‘‘O que é narrar?’’, analisa, sob o ângulo antropológico e psicológico, a natureza do ato de narrar. Partindo de sua função primal, como instrumento de autoidentificação do indivíduo, o ensaio conclui expondo sua função social e política. O segundo ensaio aborda um aspecto de Grande sertão: veredas nunca até hoje abordado: a função do ouvinte, o doutor, na grande obra épica de Guimarães Rosa. Anexos a estes, estão dois outros ensaios não menos instigantes e muito mais abrangentes: "A arte, o artista e o poder" e "Sobre os gêneros literários". Redigidos em estilo direto e clássico, estes ensaios de J.H. Dacanal, por sua abrangência histórico-cultural, são um marco no contexto dos estudos literários no Brasil.

O QUE É NARRAR? E OUTROS ENSAIOS.

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